
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a necessitar de atenção médica nesta semana durante sua prisão domiciliar em Brasília, após apresentar uma forte crise de soluços acompanhada de vômitos. O episódio não exigiu internação, mas coincidiu com uma consulta já agendada com o médico Carlos Birolini para retirada de pontos de uma cirurgia de pele. Desde que passou a cumprir prisão domiciliar, Bolsonaro já precisou ser levado ao hospital em três ocasiões.

Paralelamente às questões de saúde, a defesa do ex-presidente acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para ampliar seu direito de comunicação com advogados. Nesta quinta-feira (2), os defensores pediram ao ministro Alexandre de Moraes autorização para que Bolsonaro possa usar telefone para contato jurídico, argumentando que a restrição atual dificulta a atuação da equipe, a maioria localizada em São Paulo.
A petição também solicita a revisão das medidas cautelares impostas em setembro, após denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), reforçando a tentativa de flexibilizar as condições do ex-presidente enquanto responde às investigações.


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